segunda-feira, 23 de julho de 2012

Não é que o CLAUDIO tem razão ...Autor Dymas Cyryllo




Não sou violeiro e nem repentista
Sou um anarquista no rol literário
Na minha cabeça tenho um rimário
Palavras formando uma grande lista
A fila é imensa se perde de vista
Mas na hora da rima querem rimar
Feito uma criança começo embalar
Moldando a métrica aliada a rima
De cima pra baixo de baixo pra cima
Num passe de mágica começo versar;

Diante do papel procuro versejar
Sentindo-me uma abelha na sua colméia
Sou poeta anônimo sem palma ,  platéia
Planejo as palavras pra me expressar
Ai quem me dera o dom de improvisar
Ou talvez o talento de fazer repente
Nesta modalidade sou débil , demente
Sofro de amnésia me dá  apagão
 Fico analfabeto sem palavras na mão
Sou mendigo poeta , pobre penitente;

Na poesia de estalo sou analfabeto
Talvez pegue no tranco , no empurrão
Tenho HD lento sofro convulsão
Fico perdido sem rumo certo
No oásis da arte eu sou deserto
A versar de improviso sou a sequidão
Aleijado eu sou pra tocar violão
Mas não sou atoa um qualquer Dymas
Porque o meu nome rima com Rimas
Rimadas por mim com muita criação;



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