O sofista
escraviza do povo a consciência
Com declames
ele finge que sabe escutar
Travestido
ele esnoba sabe enganar
Pronunciamentos
bestiais são flatulência
Engravida os
ouvidos com tamanha excelência
Com mentiras
ele quer sempre emprenhar
Pro próprio umbigo
só sabe olhar
Em busca do
poder pra tirar proveito
Do primeiro
ao quinto, nefasto sujeito
Deputa
deputando o verbo deputar,
Sua fala é prisão de ventre relaxada
Só os babas ovo da sua fala gosta
Quando abre a boca só fala bosta
Quando se pronuncia é uma cagada
No plenário sua fala é bufa soltada
Que fede assustando o companheiro
A sua cadeira parece banheiro
Esse tipo de edil a gente expurga
O voto de protesto sera lacto purga
Dos alijados em outubro será o primeiro;
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