Na
vitrine poética temos um magote
São
centenas não dá pra contar
Cantam
décimas a galope a beira mar
Lourival
Batista foi o rei do mote
No
martelo desafio de rebote
Testemunha
a estória a registrar
Na
internet eu insisto em pesquisar
Quem
foi rei nunca perde a majestade
Poesias
são manifestos da saudade
Entalo
a voz com vontade de chorar;
O
repentista não deveria morrer
Por
recompensa seriam premiados
Anos
de vida com justiça prorrogados
Só
assim poderíamos aprender
Dos
professores da arte do fazer
Da
estória ,contos escritos e versar
Escrever
pra mim é viver ,oxigenar
Quem
foi rei nunca perde a majestade
Poesias
são manifestos da saudade
Entalo
a voz com vontade de chorar;
Como
queria ver um Pinto de Monteiro
Com
sua viola com acordes de repentista
Assistir
ao vivo , Um Lourival Batista
Nas
cantorias eu chegaria o primeiro
Pagaria
qualquer quantia em dinheiro
Certamente
eu iria me encantar
Fecho
meus olhos e os veja a me chamar
Quem
foi rei nunca perde a majestade
Poesias
são manifestos da saudade
Entalo
a voz com vontade de chorar;
Quão
brilhante eram a métrica e a rimas
Não
fugia do assunto e do mote
De
quadrão , de martelo e no galope
Encantavam
Otacilio , lourival e Dimas
Personagens
da cultura nordestina
Tinham
no sangue a arte do versar
No
repente eram mestres em improvisar
Quem
foi rei nunca perde a majestade
Poesias
são manifestos da saudade
Entalo
a voz com vontade de chorar;
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