Rei
deposto, Rei morto
(Autor:
Dymas Cyryllo)
Aristóteles
escreveu sobre a política
August
conte sobre o positivismo
Maquiavel
o príncipe de puro realismo
Imannuel
Kant sobre a razão critica
Marx
o manifesto dito comunista
Freud
interpretou o nosso sonhar
O
anti cristo de Nietzsche a polemizar
O
mito da caverna feito por Platão
Montesquieu
os poderes e sua criação
E
eu Dymas Cyryllo pra poetisar
Mecanismo
literário, acido inteligente
Não
sou Voltaire mas sou pensador
Pros politiqueiros causo dissabor
Com Estilo
inconfundível, temperado e quente
Nocauteio
com palavras e ele sente
Com
sarcasmo escrito, ou talvez poesia
Viés
de cultura dita filosofia
Colocando
o leitor para pensar
Trazendo
insônia pra quem quer enganar
sofista enganoso da democracia;
Essa
ferramenta é cheia de humor
Sou
versátil astuto na minha temática
Minha
critica é cômica às vezes trágica
Pro
politiqueiro farsante, vil enganador
Que
manobra a massa, sem nenhum pudor
Verso
em poesia, pra seus maus costumes
Pois
suas vidas pregressas são puro azedume
Refuta
quem pensa, virando de costa
Troca
a letra B de quem ele não GOSTA
Tem
rabo de palha, cheiro de curtume.
Autor: Dymas Cyryllo
Nenhum comentário:
Postar um comentário