Manancial da
Sujeira
Propina no pais é moeda corrente
Que escorre feito água em CACHOEIRA
Manancial imoral da cor da sujeira
Podridão é o cheiro que exala essa
gente
Justiça pra essa corja, fria,
indolente
Que jogaram a moral na vala do esgoto
O congresso federal está cheio de escroto
Verdadeiros ladrões aves de rapina
Que aos bandos atacam feito feras
felinas
No erário eles agem iguais a gafanhotos;
O escambo é aberto em negociatas
O trafico de influência é escancarado
Picaretas de preto engravatados
São doutores do engano, bons de bravata
A corrupção tem efeito, cascata
E a escola maior se encontra em
Brasília
Até parece que existe um triste
cartilha
Mostrando os passos pra ser ladrão
Roubando o erário da população
Formando discípulos numa grande
quadrilha;
Sou poeta paraibano. você já viu dá pra notar...
Terra do Auto da Compadecida , das hostes sagradas de Taperoá.
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