Politicalha do Pavão Misterioso
A relatividade por Einstein foi mui
bem escrita
Aristóteles escreveu sobre a Arte
Poética
Maquiavel versejou sobre a politica
eclética
Se penso logo existo, filosofe e
reflita
O homem imbecil a revolta suscita
E o quanto pior melhor vira
fatalismo
Copiar Mussolini, do Italiano fascismo
Ou desejar que o governo seja
retrocesso
Fere o positivismo da ordem e
progresso
De August Conte pai do positivismo;
Rui Barbosa nos faz uma indagação
Somos nós pensantes oposicionistas?
Ou talvez quem sabe simples governistas
Rotulando-se “Situ”, ou "Oposição"
Factoides não podem ser motivação
Pra rasgarem Sun Tzu da arte da
guerra
2012 pra edis, a vida se encerra
Profetiza os pensantes da comunicação
Pois foram abortos de curta gestação
Discípulos de Nietzsche, herdeiros
da miséria;
Quem ler este artigo diz tu tá tantã
Crítica elogia tudo loucura
Eu te digo não! alimenta-te de
leitura
Justifico com Erasmo de Roterdã
Ou talvez um Cícero da Roma pagã
De origem pitoresca um “Grão de Bico”
Pra ensinar a Edil não pagar mico
Reconhecendo os limiares de sua
ignorância
Politiqueiro sofista, que se finge
criança
Fazendo do plenário picadeiro, um circo;
Mas Freud explica tal comportamento
Chamado por ele de histeria
Doença parlamentar da democracia
Repleta de surtos, e aviltamento
Por homens eleitos, sem rumo, sem
tento
Que agem e dizem bestialidade
Fingindo quererem o bem pra cidade
Dá dó, que lástima digno de pena
Genérico da cena de Maria Madalena
Mandato arraigado de infantilidade.
Autor: Dymas Cyryllo
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