Nem
Galinha Escapa
Autor : Dymas
Cyryllo
O
politiqueiro ultraja até o mundo animal
Feito um
crocodilo usa da comoção
Por ser
psicopata não tem emoção
Aproveitar
os momentos pra ele é normal
Enterro ,
velório e até funeral
Isto é
publico e notório , não é coisa minha
Ele
aproveita o ensejo , a dita boquinha
Pra fazer
discursos todo empolgado
Se mostrando
pra todos emocionado
Mesmo que
seja em velório de uma galinha;
Minha Paraíba
mostrou esta cômica novela
Da pobre
galinha que foi “carregada”
Por pedras
de crack ela fora trocada
Supostamente
preparada a “ La cabidela”
Comovendo
milhares a cerca dela
Em Patos no
sertão a peça se encerrou
Rafinha ,
era o nome cheio de amor
Que ao
Brasil chamou na mídia atenção
Num velório
sem corpo de muita comoção
Onde a Politicalha
ali imperou ;
Candidatos ,
edis e da cidade o prefeito
Fizeram a
festa na “falsa convenção”
No púlpito da
sala , aos pés do caixão
Pra serem
solidários de todo jeito
Arrotando
besteira no macabro pleito
Repudiando o
meliante o tal ladrão
Pensaram
consigo : Uma moção!!!
Resolveram
fazer um documento
Fazendo às
vezes de um pobre jumento
Porque
candidato jumento é nosso irmão;
Mas a
Rafinha era nobre , no reino animal
Sem ser a
Leoa mulher do Leão
Donzela
juramentada sem ser mulher do capão
Galinácea
famosa , muito sensual
Lipoaspirada,
malhada e coisa e tal
Usava Sabonete pra lavar suas penas
Só faltava
assistir missa e novena
Que comoveu
o estado , o estado inteiro
Com véu e
grinalda sobre o corpo inteiro
Viaje comigo
revendo esta cena;
Dormia em
berço com mosquiteiro
Seu ronco
era cheio de cocoricó
De fio
dental e baby dol
Era a musa
dos galos do estado inteiro
A Paraiba
perdeu a rainha dos poleiros
Que ganhou
de presente um lindo funeral
Houve até
feriado municipal
Do Partido
Chamado Politiqueiro
Que fez uma
festa com pompa e dinheiro
Por ser o momento, pleito eleitoral...
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