A cidade virou um teatro mambembe
Não é o
príncipe chamado Exupéry
Não sei se pra chorar ou talvez pra sorrir
Vemos cenas engraçadas que ninguém entende
Mas pelo
enredo traçado você compreende
De uns
bonecos que resolveram pintar o sete
Num tempo
passado trocaram bofete
Xingamento ,
pilheria muito palavrão
Hoje vivem
unidos pelo um só cordão
Parecendo um
teatro de marionetes;
Tem o
fantoche MOR , o protagonista
Que repete a
fala do manipulador
O qual
respira , e pensa conforme o autor
Escondido
atrás , move o marionetista
Matreiro
astuto e grande artista
Que Prefere
ficar no anonimato
Porque é de direito e outro de fato
E o povo
vibra com a encenação
Esquecendo o
foco , principal razão
Que o boneco
tem jeito e focinho de rato;
Em francês
marionete é “ pequena Maria”
Uma forma
inventada pra atuação
Onde o seu
mover é feito com as mãos
Que engana e
comove no dia a dia
Forma
diferente de fazer poesia
Inclusive
foi obra do grande Platão
Aristóteles
na Grécia fez comparação
Porque ambos
eram mestres da excelência
E até hoje
ainda tem muita coincidência
De um pleito
chamado por nós ELEIÇÃO.
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