Não sou
Suassuna mais conto causos
Da minha
querida doce Paraíba
Na arte poética
eu sou um escriba
Que de
versos já tenho quase um milheiro
Não sou
repentista , nem violeiro
Mas a poesia
me encanta , me afaga
Nas minhas estórias
a mente vaga
E com motes
diversos eu sou certeiro
Vou contar a
estória de um fazendeiro
Que perdeu o
cabaço com Miringaba;
Foi o maior
tarado da Borborema
Vivia
comendo cu de fazendeiro
Apostava
sempre muito dinheiro
Arrancar prega de rico era seu dilema
Amansar
cabra brabo não era problema
Sua técnica era
muito apurada
Aguardava
quando o cabra ia dar cagada
E pulava de
vez no lombo das costas
Sem dar trégua
a saída , a saída da bosta
E a bunda do
rico era enrabada...
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