Um cabra comia, furico de camelo
Era portador da dita
zoofilia
Ele tinha tesão por
bicho que via
Puxava a manjuba e
atolava o novelo
Só deixando de fora o
pé do pentelho
Um verdadeiro tarado
cheio de tesão
Resolveu viajar pra
uma excursão
No seco deserto ,
chamado Saara
E viu uma coisa ,
diferente e rara
Um camelo viado de
nome janjão;
Aproximou-se do bicho
com muita maldade
Querendo fazer
bolinação
Abaixou sua calça pra
chamar atenção
E o camelo começou a
lhe espiar
Ensaiando um boquete
querendo chupar
A chulapa do cabra ,
dita correia
Uma vara
esquisita , crequenta e feia
Mirando em janjão pra
enfiar
De repente o deserto
começou a ventar
Surgindo uma dunas ,
dunas de areia;
A areia ofuscou os
olhos do tarado
Interrompendo o coito
da sacanagem
Que ficou raivoso ,
tendo miragem
Vendo um vulto
se aproximando
Era uma mulher se
afogando
Na tempestade de
areia e ele a salvou
Do perigo iminente
ele lhe tirou
Salvando de pronto a
sua vida
Ficando a musa muito
agradecida
Dizendo obrigada meu
grande salvador;
Peça a mim o que
quiser!
Se o senhor quiser
pode me usar...
Ponha-me nos braços ,
pode beijar
E o cabra tarado ali
retrucou
Muito agradecido , me
faça um favor!
Vamos comigo pra ali
me ajudar
Pois o que
quero é mesmo gozar
E a mulher sedutora
ajeitou o cabelo
E o cabra falou
segure o camelo
Que no seu furico eu
vou enfiar....
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