O rei dos
animais fez uma aposta
Com o bicho
ajegado, chamado jumento
Rosnando
bravio cheio de atrevimento
Disse eu vou
comer , sua maquina de bosta!
E o jegue
irritado virou suas costas
Botando o
seu toba para o leão
Ele pegou
vaselina colocou no picão
E enterrou
no fundo do forte jerico
Que por aguentar pau , não deu nem um grito
Deixando o
rei aliviar seu tesão;
Agora era a
vez do jumento , ganjão
Apelidado
por Gonzaga, relogio , breguesso
Que no cu do
leão ia dar retrocesso
Armando o
seu pires , parecendo um pilão
Lubrificou
sua vara e pôs na direção
Do viado da
selva , chamado felino
Que sentiu
um queimou no intestino
Um peripaque
tremendo no coração
Com falta de
ar no seu pulmão
E a ânsia da
morte ele foi sentindo;
O jegue
passou primeira , segunda
As agruras
do diabo o leão sentia
Com a vista
curta ela não via
A cratera
ficada na sua bunda
Com a sua
curvatura , deveras corcunda
De repente
gritou : Jegue pode parar!
Que eu estou
morrendo com falta de ar
E o jumento educado ali parou
E o rei dos
animais desmunhecou
Ficando de vez com o cu sem prestar...
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