Não é
vergonha ser pobre, pobre de dinheiro
Mas é triste
ser pobre de consciência
Pois este
derradeiro é pai da indecência
E seu filho
é chamado de POLITIQUEIRO
DNA miserável de trambiqueiro
Que a moral
e a ética sempre declina
Responsável direto
pela vida Severina
Principalmente
aqui no seco nordeste
Se eu pudesse
xingar seria “FIO DA PESTE”
Cria do
pobre , triste matéria prima;
Egoísta o
pobre só pensa nele
O que
importa é suprir a sua vontade
Lasque-se o
povo , toda cidade
E o ladrão
perpetua-se por causa dele
De forma
proposital ele vota naquele
Que compra
seu voto , sua consciência
Mesmo
sabendo que não sai da indulgência
Se
eternizando na sua mendicância
Adotando a miséria
por culminância
Os tempos
não mudam , portanto PACIÊNCIA...
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